sexta-feira, janeiro 12, 2007

Maya - a Astróloga

Acabou de chegar ao nosso pombal um pardal-correio, um novo modelo para evitar as greves nos CTT - Mais uma vez em 1ª mão, este pardal possui barriga de Márinho, capaz de suportar encomendas com grande peso e índice de aldrabisse. Desta vez, trouxe-nos uma bola de cristal que nos permitiu falar com a ASTROloga Maya.
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Pardalões - Saudações astronómicamente grandes, Maya. Estamos a falar consigo para lhe fazer algumas perguntas simples que os nossos leitores gostariam de ver respondidas. Diga-nos então, quem é o Astro?

Maya -
Quem é que fez essa absurda pergunta? Ah, espere. Eu sei isso, deixe cá ver... Foi o Briosando! Não, o Michael Wood. Espere, as cartas dizem-me que é alguém da direcção e ao mesmo tempo que é o Márinho... Vai ter de fazer uma pergunta mais simples.

Pardalões - Claro Maya. Se o Márinho tiver no bolso uma moeda de 1€, que face irá sair?

Maya - Eu disse simples, não tão simples assim... Qualquer um sabe que é Coroa.
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Pardalões - Se houver hoje uma assembleia geral, qual é o lugar do Mário?

Maya - Deixe cá ver, o Márinho sentar-se-á precisamente... Atrás da coluna!

De facto, penso que não deixa dúvidas. A Maya provou hoje ser uma grande astróloga e adivinhou as três perguntas que lhe foram feitas
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35 comentários:

Anónimo disse...

Não conheço o tal Mar Yo. Tantos posts sobre ele só podem justificar-se de duas maneiras: a primeira, básica, será a sua alta importância absoluta (não acredito); a segunda ainda mais básica que a primeira, a sua relativa importância; relativa em comparação com aqueles que tanto escrevem sobre ele, certamente por se sentirem intelectualmente diminuidos.
Tratando-se de adultos, é triste assistir-se a espectáculos como os que vão surgindo nos posts dos Pardais (itos e ões). Não dignificam quem os escreve nem quem os lê. Por mim, acabou. Não voltarei.
Um pedido: deixem a Académica em Paz.

Anónimo disse...

Deixar a Académica em paz? Mas aqui alguém ataca a Académica?
Ataca-se sim a cambada parasitária que tudo fez, enquanto dirigente, para pôr no charco a associação; ataca-se, sim, a cambada que lá esteve e os vermes parasitários que se acoplaram aos ditos para, por vingança mesquinha e pessoal, a destruir, tentando denegrir a imagem dos acrtuais dirigentes.
E o "mestre" é esse parasita inimputável, esse mau carácter que dá pelo nome de Mar YO.
Intelectualmente dininuídos ante um indivíduo que não sabe o que diz e que escreve mal? Ante um indivíduo reles e peçonhento?
Se o votássemos ao desprezo, o tipo continuaria com as suas diatribes e as pessoas até pensavam que era um "grande" académico. Mas o gajo, apesar de nunca TER SIDO da académica, arma-se agora em "reserva moral" do espírito académico.
E o mais engraçado é que o parasita até nem tem as quotas em dia.

Anónimo disse...

A Maya só se enganou numa coisa: a moeda que o dito tem no bolso está FURADA. É por isso que quando a tira, a coroa éstá mesmo FURADA, sem qualquer tipo de valor.
Ando a pensar numa modinha para dedicar ao dito...

Anónimo disse...

Ai querida Odete, havias de ver a cronica que o Mario Tintol fez à cerca da vitoria da Briosa, sobre o Benfica por 2 a 0, no fim da decada de sessenta.
Ai Odete, pela mão do Pai, com os cavalos a cagarem-lhe para os pés, viu um jogo que só a sua pródiga imaginação veria.
Um mentiroso, um triste de um aldrabão, que já nem a ele próprio consegue enganar.

Por aldrabar. Ai os ares dos Covões!
Ai as receitinhas em familia.
Ai o negocio que foi à vida.
Ai o emprego da dita que foi tambem à vida.
Ai a puta da vida!

Anónimo disse...

Os comentários que neste blog atacam sistematicamente a mesma pessoa, na sua dignidade e integridade, só revelam, da parte de quem os redige, falta de ética e de carácter...Notem que eu nem conheço a pessoa! Como é que se perde tanto tempo com isto? Será uma obcessão psicológica, esquizofrenia? Aconselho-os vivamente a fazer psicanálise!

Anónimo disse...

O Mario Tintol íntegro e digno?
Um miseravel abjecto que ofende tudo e todos.
Um covarde que cego no odio que tem pelo Presidente JES, anda pidescamente a referir-se à sua filha.
Digno e íntegro?
Há-de engolir a sua própria lingua.
Oh Odete, fecha o cofre com as receitas!

Anónimo disse...

Não batam mais no Mar Yo. Coitado. Entã não sabem que o dito cujo é inimputávele não sabe o que faz nem diz?
Deixem o homúnculo em paz. Tenham dó do desapiedado asnático.

Anónimo disse...

eu vi o mario a levar na bufa

Anónimo disse...

Então, que diabo, a "bufa" não é dele?
Bolas, quem dá o que tem, a mais não é obrigado, não é verdade?
E, como se sabe, ele só já tem isso.

Anónimo disse...

Quem lê este estrume intelectual, um desperdício de tempo que os seus autores poderiam aproveitar para pesquisar pornografia na "net" (única ocupação útil que se lhes reconhece), não pode censurar, em plena consciência, a despenalização do aborto, porque nesse caso todos os autores deste esterco não reciclável, nunca teriam nascido (no fundo, é apenas um indivíduo que assume, esquizofrenicamente, vários pseudónimos no sentido de pensarmos que são muitos).Olha, faz-te sócio da Briosa e vem ao Estádio apoiar porque há locais privilegiados para deficientes...

Anónimo disse...

Ai dor de cotovelo...

Anónimo disse...

eu vi o mario... a levar na bufa!! ieh ieh iheh

Anónimo disse...

ARANHA
Uma aranha, depois de ter espionado toda a casa por dentro e por fora, meteu-se no buraco da fechadura pensando: “Que rico esconderijo!” Quem a iria descobrir ali dentro? Ela, pelo contrário, podia ver tudo sem correr riscos.
“Ali no umbral da porta”, dizia ela para consigo, “estenderei uma teia para as moscas; acolá, no vão da escada, tecerei outra para os vermes, e aqui mesmo, no marco da porta, armarei uma cilada aos mosquitos.
A aranha estava toda feliz. O buraco da fechadura, tão escuro e apertado, dava-lhe uma enorme segurança: ver sem ser vista. Parecia-lhe mais inacessível que uma fortaleza, mais seguro que uma armadura.
Enquanto se deleitava com estes pensamentos, chegou-lhe um ruído de passos: como quem tem cu tem medo, não fosse o diabo tecê-las, recuou para o fundo do seu refúgio.
Alguém ia entrar em casa: uma chave entrou no buraco da fechadura e ESMAGOU a aranha.

Leonardo da Vinci

Nota: Qualquer semelhança entre o Mário e a aranha é pura coincidência.

Anónimo disse...

e ninguém esmaga o Mário?

Anónimo disse...

Está quase, está quase. A "chave" das receitas já tilinta.

Anónimo disse...

Aquilo nos padalititos está demais: só já dois ou três é que piam. Estão aqui estão a ser depenados...

Anónimo disse...

ALDRABICIDE - OH ESTÚPIDO, VAI MAS É APRENDER PORTUGUÊS EM VEZ DE ANDAR AQUI A DIZER BACORADAS

Anónimo disse...

Cada vez que aqui passo maior é o cheiro a merda. Estes gajos não estão a morrer, já viraram os sapatinhos há muito e o fedor é insuportável. Enterrem-nos na Arregaça ràpidamente, para bem da saúde pública. Viva a Académica!

Anónimo disse...

Não sabia que andava por aqui o peidolas da costa ... esse sim é que cheira mal do cú e da boca.

Anónimo disse...

o maroscas anda tao obcecado com o MPS que agora ate assina com o nick dele! lol

Anónimo disse...

Amanhã trago cá umas "notas"sobre outro pardalitito, o "amante" dum tal Mário que se diz doitoir, e, afinal, não é mais que um "passador" de receitas.
Ih, vai ser de arromba!

Anónimo disse...

CANGALHEIRO A PRESIDENTE! E JÁ!

Anónimo disse...

eu e que sou o presidente da junta!!

Anónimo disse...

Os 1+20 continuam aos coices. E então Saddam nem se fala. Mas já há por aí quem diga que o gajo tem aqueles ataques quando está de "pau enfiado2 e que aquilo que diz são espasmos mentais.
Já viram o ar do pseudo-indivíduo? Aquilo cheira a sida por todos os lados...

Anónimo disse...

Os pardalititos (os que sairam e os que ficaram) continuam a reunir-se assiduamente para umas orgias... em grande.
E esta hem?
Claro que são orgias sem mulheres...

Anónimo disse...

ultima hora:mario castro vai casar!!!

Anónimo disse...

Estou banzo. O Mário vai casar?
Disse-o ele? Com quem? Com o "irmão"? Mas isso não é incesto?
Não, não acredito. O tipo já devia estar com os copos, arrastou a voz, disse "ca...ar" e o "irmão" percebeu "casar".
Mas se for com algum noiva, o futuro cônjuge que se cuide. A Leninha, que nem o conhece, vai ficar cheia de ciúmes...

Anónimo disse...

Afinal que Mário vai casar?

O Professor Universitário?
O Astro?
O Denunciante?
O que, de casa, bate em tudo e todos?
O que se diz da Académica e que escreveu que o tal penalty não foi?
O da história da Madeira que JAMAIS existiu?
O das AGS de óculos escuros? Ou aquele que fica atrás do coluna?
O Figurante do Presépio?

Assim não vale! Têm que dizer qual dos Virtuais vai casar! E mais: com quem! (Será com a Yoo do Diário?..)
LOL... Estou mesmo a ver...

Anónimo disse...

O sportinguista verde é o censor-mor dos parvalitos. Tão jovem e tão parvito.

Anónimo disse...

A "censura" voltou em grande aos, como dizem acima, parvalitos. Como começaram a aparecer os "podres" dos Mários, Santarinos e outros que tais, toca a "censurar"...
Tudo gente muito séria, amigos, tudo gente muito séria... a (co)mandar (n)aquele blog.

Anónimo disse...

Ó Fisga, escreveste a (co)mandar?
engano teu. É a CU mandar.

Anónimo disse...

Tá certo, tá certo, a CU mandar. Aliás a grade especialidade da parvalitada.
O Mar Yo ainda não foi preso? Caramba, se eu tivesse feito a décima parte das falcatruas dele já estava mais que dentro, agora como ele é inimputável, mas não para a parvalice e para ser funcionário da KGB, continua à solta.
Falaram para aí de pó branco. Mas isso não é verdade: aquilo era aspirina moída. Paras as dores. De cabeça...

Anónimo disse...

O pai do parvalito é o parvalito-mor. Instituiu a 2censura2 nos parvalitos para não lhe chaparem nas trombas com as "coisas" que ele fez enquanto "mago" da direcção do Kã Kô e do Pompeidus. e também para "tapar" as ordinarices vigarísticas dos seus "irmãos" Mar Yo e San Tar Hino.
Todos em conjunto dão uma boa vara...

Anónimo disse...

O BURRO E O GELO

Era uma vez um asno que, na ressaca dumas “comidas” mal digeridas não se sentia com vontade e forças para chegar ao albergue.
Era um dia de Janeiro frio para caramba. Todos os caminhos estavam ou escorregadios ou com água gelada.
- Eu fico aqui, disse o jumento julgando deitar-se no chão.
Um parvalito esfomeado, a quem se tinha acabado a “mama”, pousou-lhe no pescoço e, com a voz que só os namorados usam, disse-lhe carinhosamente:
- Ó tu, que por aqui perambulas, perdido, a caminho do hospital. Olha que não estás deitado na borda da estrada mas sim na borda do rio. Levanta-te caminha. O Sobral Cid é já ali. Tem cuidado!
O jerico, morto de cansaço – a noite tinha sido esfalfante – abriu o corta-palha num rasgado bocejo e adormeceu.
Mas o calor do seu corpo, bem avinhagado, começou, pouco a pouco, a derreter o gelo, que a um grande estalido - ou do gelo ou da boca ou do… rabo a saracotear – se partiu. Quando deu conta de que estava já a ficar coberto pela água, o jegue acordou alarmado; mas já era demasiado tarde: além da água também o seu bolçar o engasgou.
Vai amanhã a “enterrar”. Perdão, a “internar”. À última hora, o “irmão” parvalito conseguiu “salvá-lo”.

Leonardo da Vista

Anónimo disse...

O asno só pode ser o Mar Yo e o "irmão" o Sudein San Tar Hino, não?
Se são eles, falta dizer que...

Se assim é, não pode ser um "parvalito", pois um é asno e o outro mu. O parvalito deve ser o Vit Erbum.
Acertei?